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Editorial

Wes Anderson e os desafios visuais para a autoralidade no cinema de comédia, por Igor Teixeira Soares Marinho

Entre isolamento e humor: a fotografia de Bo Burnham: Inside (2021) como operador de humor e expressão da saúde mental do artista, por Maria Fernanda Santos Teixeira

A relação entre a montagem e a trilha sonora no filme “Baby Driver” (2017), por Luiz Filipe Faria Paes

Relações entre nostalgia digital e analógica nos jogos de terror contemporâneos: o caso de Murder House (2020), por Pedro Azevedo Raia de Siqueira

A semiótica do feminino no cinema de terror: Uma análise da construção da personagem monstruosa com base nos filmes Carrie (1976) e Garota Infernal (2009), por Rachel Anne Barbosa

Os planos e a tristeza: uma análise sobre os efeitos dos planos longos na representação da melancolia e da tristeza no filme um Elefante Sentado Quieto, por Gabriel Saraiva

“Ervas flutuantes”, tempo e diferença: Uma abordagem de Ozu por Deleuze, por Felipe Vellasco Considera

Cinema de animação: a cinematografia de “Gato de Botas 2: O Último Pedido” para além do público infantil, por Vitória Piazzarollo

Chicago: a sedução irreverente do jazz e do crime, dos palcos à tela, por Giovanna Gabriel

Direção de arte e sensibilidade: os objetos de cena em “Marte Um”, por Marina Schlodtmann Bessa